Olá meninas!
Comprei e já li o novo livro de Glorinha Kalil, “Chic: Um Guia de Moda e Estilo para o Século XXI”.
A diferença no livro atual do outro publicado há 15 anos, é que a nova versão foi ampliada e atualizada. “Ao longo dos anos, a quantidade de apostas na moda foi crescendo e a quantidade de regras para adotá-las, diminuindo”, disse Gloria.
A ideia é que a partir do livro cada um consiga sanar dúvidas comuns e analisar a construção de seu estilo. Gloria reuniu lições e comentários valiosos para a leitora conhecer seus pontos fortes e saber o que vestir em diferentes ocasiões. “Há uma grande diferença entre tendência e estilo. Moda é oferta, estilo é escolha. As restrições diminuíram ao longo dos anos e a questão do estilo ficou mais evidente”, disse Gloria. “O estilo é importante pois é a sua apresentação para o mundo. É a forma como você se enxerga e se mostra para as pessoas.”
O que mais me chamou a atenção foi que o livro tem um capítulo especial pra Tamanho G, com todas as dicas e também formas de corpos, não só com ilustrações, mas com fotos de pessoas reais e não modelos.
E observando as diferentes capas da publicação já dá para perceber o quanto a moda faz diferença! “Eu acho uma graça danada olhar as três fotos. É a maior prova de como a moda é um recurso interessante e que resulta em uma total sensação de modernidade”, finalizou.
Bem bacana! Vale a aquisição meninas!
bjokas,
Van
E não foi só o texto e capa que sofreram alterações. Visualmente, o livro também mudou bastante. E esse trabalho ficou nas mãos da designer gráfica Flávia Castanheira, responsável pelo novo projeto gráfico. “Optamos por mudar bastante coisa”, disse ela. “Mas a identidade do Chic foi mantida e a capa é facilmente reconhecida por quem lembra das edições anteriores.”
Flávia se especializou em design editorial e já trabalhou com revistas, mas contou que, atualmente, prefere fazer livros. “A vida últil é mais longa e para cada um deles preciso pensar em um novo projeto gráfico, com personalidade e cara própria”, explicou.
Ela é quem decide a família tipográfica, o papel usado, o formato, imagens e disposição do texto no miolo da publicação. “Escolhi outra fonte, chamada Didot, que é mais antiga, mas não fica datada”, disse ela. “As letras conservam uma elegância clássica e atemporal e esse conceito conversa com o conteúdo do livro.”
Flávia ainda incluiu fotos – como no capítulo dos biótipos, que recomenda combinações adequadas para corpos diferentes – , novas ilustrações e adicionou mais cor às páginas. “O livro antigo era preto e branco. Dessa vez, escolhemos usar uma terceira cor, que dá vida aos desenhos”, explicou. “Além disso, preto, branco e vermelho é um clássico que aparece, inclusive, no detalhe dos sapatos que Gloria usa na foto de capa.”
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